Talvez mesmo os mais optimistas não esperassem uma vitória tão espectacular em Poznań. Em particular, desde que o Lech Poznań foi titular no domingo, depois de perder frente ao Puszca Niepołomice (0-2), o Legia tinha vencido seis jogos consecutivos. Porém, foi apenas no primeiro tempo que as duas equipes se equipararam em campo.
– Considerando o nível de dificuldade, esta foi a melhor partida do Lech. Temos que levar em conta que o Legia venceu os últimos seis jogos e jogou muito bem, e acho que foi o melhor jogo do Lech no campeonato em anos – disse o ex-jogador do Lech Poznań em entrevista ao WP SportoweFakty enfatiza Richard Rybak.
Lech deve estar lá
Lech está em grande forma nesta temporada. Tirando incidentes individuais como o já referido jogo frente ao Puszca, a equipa de Poznań tem praticado um futebol muito impressionante e eficaz. Niels Frederiksen rapidamente construiu um time que era uma ameaça para seus rivais da liga. Isto é sublinhado pelo desempenho da equipa, que a coloca no topo da tabela de classificação com 34 pontos em 15 jogos.
– Certamente muita coisa mudou. Sempre ouvi a explicação de que o Lech não precisa correr porque joga com a bola. Não, finalmente veremos Lech correndo e jogando futebol. Há momentos em que podemos até perdoar a derrota na partida contra o Puszca. Isso é um esporte, às vezes você tem dias ruins. Acho que os torcedores vão perdoar isso, principalmente se virem o Lech trabalhando muito, dando tudo de si e tendo um alto nível de habilidade. Este é o tipo de Lech que queremos, enfatiza Rybak.
O único problema do Lech pode ser o facto de não ter a oportunidade de testar o seu desempenho na Europa, depois de uma temporada decepcionante na temporada passada, onde terminou em quinto.
– Quando vi todo o estádio, mais de 40 mil espectadores, esse clima, não acreditei como era possível que o Lech não estivesse entre os times que disputavam a copa, Jagiellonia e Legia. Sim, Lech deveria estar lá. É impossível que um clube com esse clima não tenha, inclusive este – lamenta o interlocutor.
Como jogador de futebol de longa data
Antoni Kozbar foi o mais brilhante dos Colehors na partida de domingo. Além do grande jogo no meio-campo, o jovem médio também marcou um golo e assistiu o golo de Afonso Sousa.
– Claro, ele cresceu mantendo as proporções dos poloneses Xavi e Iniesta. Claro, estou falando de Kozubal no meio-campo. Tiremos o chapéu para ele. Esse garoto está sempre no jogo e os zagueiros se divertem muito jogando com caras assim porque você sempre pode jogar a bola na segunda linha, ele está lá, joga como procurado, percorre muitos quilômetros e está sempre disponível – admira Rybak. o jogador.
Kozbal tem outra chance. O jovem de 20 anos foi convocado pela primeira vez para a seleção polonesa. No entanto, olhando para a política de Michał Probies, que não teve medo de colocar Maxi Oyedele numa posição profunda mesmo durante o último campo de treinos, o jovem Recita rapidamente se viu no cenário de rivais de maior prestígio.
– Agora ele se desbloqueou e marcou um gol. Se evitar lesões e tudo estiver em ordem na sua cabeça, o nosso interlocutor garante-nos que também na seleção teremos um grande jogador durante vários anos.
“Mas mesmo que ele não jogue no próximo campo de treinamento, ele ainda está feliz porque está indo, está sendo convocado, está dando o próximo passo em sua carreira”, diz Rybak.
Ficará claro nos próximos dias se Kozbal terá uma chance de Probies. A seleção polaca joga fora de Portugal na sexta-feira e em casa contra a Escócia na segunda-feira. Ambos os jogos começam às 20h45.
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