
Os estudantes que não frequentam as aulas religiosos geralmente são entretidos pela janela do tempo ou pelo fato de poder deixar a escola ou ir até ela antes do que em outras partes de sua classe. Quando é logo descoberto que seus companheiros participarão da Primeira Comunhão, ele deixará de ser alegre E eles receberão um presente nesta ocasião. E estas não são mais medalhas de ouro ou Bíblias fotográficas.
“Todo mundo começa, eu não.”
– Os filhos da comunhão têm pouco entendimento do significado teológico desse sacramento. Para eles, a Comunhão é principalmente um evento social. Um dia severo de vestidos e ternos brancos, festas, presentes, momentos no coração da atenção da família -Edziecko.pl – Eles não entendem completamente por que algumas pessoas não estão lá. Mas eles se sentem muito. Eles sentem que este é um momento especial e um momento a ser visto – adicionar um psicólogo.
Ele também afirma que a comunhão é um ritual importante de pertencer a crianças, quando a linguagem aparece, “Todos os meus colegas e todos os meus amigos vão para a Comunhão, mas eu não”. – Os pais precisam responder. Mas, em vez de comprar um presente, começamos tendo uma conversa.
A primeira comunhão é um festival de presentes?
– Na aula filha mais comumente mencionada Bicicleta, laptop, smartphone, tablet, console de jogos ou apenas dinheiro – disse em uma entrevista com Edziecko.pl Daria, mãe de uma terceira série perto de Varsóvia, Geelonga. – Às vezes, as meninas falam sobre o que um vestido ou acessórios têm, mas para os meninos, a primeira comunhão significa apenas um presente – diz nosso interlocutor.
Eles não podem fazer isso porque vão à igreja
– Minha Stacia lamentava quando uma conversa começou na sala de aula sobre a preparação da comunhão e presentes. Eles aprendem com oração sincera, então passaram quando se acabou, ele não podia puxar seus colegas para o campo. -Ewelina disse em entrevista a Edziecko.
– Entre os amigos por vários anos, há um costume de compensação pelo presente da comunhão. STAS receberá o seu console de jogo dos sonhos – ele acrescenta. Ewelina não viu nada de errado com isso. Na sua opinião, as crianças que recebem esse sacramento mal entendem o significado, e apenas presentes contam para eles. Ela não quer que a criança pule ou se sinta mal.
Quando compramos até os consoles mais caros, é mais barato do que nos custa organizar uma festa de comunhão para toda a família
– Alegar. E às vezes custa dezenas ou dezenas de milhares de zlotys.
Em vez de uma igreja, Disneylândia
-S realmente abordamos o problema. Estávamos planejando uma viagem à Disneylândia na época, pois os gêmeos poderiam ficar desapontados por não receber o presente da comunhão, pois não participaram. E queríamos levá -los para lá e, como eles são o aniversário deles, assamos três assar com uma pedra -Szymon piada, pai de dois meninos. Quando perguntado sobre o custo, ele responde que uma viagem de quatro dias a Paris custa-lhe tanto quanto ele gastaria organização da comunhão, figurinos, presentes, etc.
“Esta não é a decisão de uma criança, é um adulto”.
– Rituais – Existem grandes funções emocionais e sociais, independentemente do conteúdo espiritual. A comunhão é uma das situações em que uma criança se torna o herói do dia, e uma criança que não está se juntando a ela se torna uma pessoa inutilizada – diz Elbieta Gravarchik Pomas. – No mundo das comparações para crianças, você pode ler que nada está faltando. Ainda assim, essa não é a decisão de uma criança, é um adulto – ele acrescenta. Ele também argumenta que a coisa mais importante em tais situações são conversas honestas e abertas com a criança.
Ele nos encoraja a falar sobre por que ele não começa e enfatiza esse valor depende não do sacramento, mas de como vivemos, amamos e escolhemos. Este é um momento que mostra a diversidade do mundo e o fato de que existem diferentes caminhos na vida. – Deixe seus pais explicarem ao seu filho em linguagem simples. Por que ele não participa da comunhão: por exemplo, “nem todas as pessoas acreditam na mesma coisa, respeitamos diferentes escolhas em nossas famílias” – aconselha os psicólogos.
Primeira Comunhão. Nem todo mundo recebe um presente
Joanna acredita que é culpa dos pais se as crianças piorarem porque não recebem presentes porque não participam da primeira comunhão. – Você pode ver que eles não falaram o suficiente com eles, eles não explicaram tudo. Nossa filha não vai para a comunhão, mas não há problema com isso. Ele não receberá presentes. Porque, por que motivo? – ele pergunta. -Mesmo que ela estivesse triste no último momento, estaríamos em um feriado de duas semanas na Itália. O termo escolhido por acaso foi escolhido por acaso, mas estou feliz por ter saído e perdeu toda essa confusão – Joanna acrescenta.
E se você comprar?
Elhbieta Grabarczyk-Pomisz permite que os pais decidam comprar um presente, torná-lo um presente atencioso e atender às necessidades de seus filhos, não a pressão do meio ambiente. Peça a ele a conversa, explicação e intimidade de que não é uma “recompensa por algo diferente”, mas uma maneira de celebrar seu desenvolvimento, valor e sensibilidade. – É importante não fingir ser “comunidade sem comunhão” porque as crianças sabem que não é a mesma. Não é apenas uma viagem comunitária, rituais familiares, o dia do herói, mas também um livro com dedicação, jóias, diários e árvores de plantas. Se um presente material é algo a se desenvolver: telescópios, câmeras, cavaletes, microscópios. Algo diz: “Eu vejo você como você”, acrescenta o psicólogo.
Ele explica que reduz a sensação de perda e evita críticas, mas os pais devem observar que os presentes em tais circunstâncias podem levar ao materialismo na arquitetura. – Se a Comunhão estiver associada principalmente a presentes, a compra de um presente “alternativo” consolidará a mensagem: itens = alegria. As crianças aprendem que as coisas materiais lidam com emoções – alertando os psicólogos.
você também? O que você acha dos presentes que os pais compram para crianças que não prosseguem para a Primeira Comunhão? Eu recomendo que você comente e participe da enquete.