Os adversários do Inter de Milão na final da Supercopa da Itália foram escolhidos nesta sexta-feira. Os nerazzurri estão à espera desde quinta-feira, quando venceram a Atalanta por 2-0. Eles também podem ser desafiados pela Juventus FC ou pelo AC Milan. A invencibilidade de Thiago Motta vem fazendo uma boa campanha na Série A. Devido às falhas dos rossoneri, ele se separou do técnico Paulo Fonseca e passou a trabalhar com o técnico Sérgio Conceição. Outro jogador português estreou-se no banco do Milan, em Riade.
Os Bianconeri ainda enfrentam a ausência de Arkadiusz Milik, que deverá retornar de lesão em janeiro. O jogador polonês não viajou para a Arábia Saudita junto com outros jogadores da Juventus.
A Juventus teve a primeira oportunidade de gol aos 21 minutos, fazendo o placar de 1 a 0. Os Bianconeri lançaram um ataque animado no meio-campo do Milan, com Kenan Yildiz disparando um chute poderoso por baixo da trave. A assistência de Kefren Thuram foi tão boa quanto o chute de Turk. O francês se recuperou no meio do campo e fez um passe rasteiro para Raul Jiménez.
Assista ao vídeo: A situação absurda das ligas amadoras. A caixa mais grotesca deste ano
Os clubes italianos mais famosos fora da Itália se enfrentaram nas semifinais. A Juventus tem sido a mais bem-sucedida no futebol, enquanto o Milan é o que mais conquista nas competições europeias. A atmosfera na Kingdom Arena foi inicialmente mais barulhenta do que nas semifinais anteriores, mas gradualmente tornou-se mais silenciosa. Principalmente porque eles tinham apenas algumas centenas de por cento de chance de marcar. O Milan não conseguiu nem dar um chute perigoso ao gol.
O primeiro tempo terminou assim com o placar de 1 a 0 para a Juventus, e a vantagem, embora pequena, não parecia estar ameaçada. Mas só parecia assim.
Também após o intervalo, a primeira acção veio dos jogadores de Turim, que terminou com um remate falhado de Kenan Yildiz. Os Bianconeri não conseguiram aproveitar as oportunidades e recorreram aos rivais. O Milan já teve uma chance aos 55 minutos, quando Theo Hernández disparou de uma dezena de metros de distância e passou por cima da trave.
Não houve aviso para a Juventus e o Milan marcou de pênalti aos 71 minutos para fazer o 1-1. Seu carrasco foi Christian Pulisic. Este onze foi atribuído aos jogadores do Milan devido a uma falta sem sentido de Manuel Locatelli sobre o americano. O jogador italiano não pareceu notar Christian Pulisic em uma situação inócua e acidentalmente tocou sua perna.
Isto é uma coisa menor. O gol que colocou o Milan vencendo por 2 a 1 veio logo depois do anterior e foi grotesco. Os rossoneri lançaram mais um ataque, com Yunus Moussa acelerando pelo lado direito do campo. O substituto teve sorte ao cruzar para Federico Gatte. A sorte foi tanta que aos 75 minutos a bola bateu na baliza incauta de Michele Di Gregorio. O Milan assumiu a liderança com um gol contra.
O clássico de Milão da final da Supercopa da Itália acontecerá na segunda-feira, 6 de janeiro.
Juventus FC – AC Milão 1:2 (1:0)
1:0 – Kenan Yildiz 21 minutos
1:1 – Christian Pulisic (k.) 71′
1:2 – Federico Gatti (Sam) 75′
composição:
Juve: Michele Di Gregorio – Nicolo Savona, Federico Gatti, Pierre Carles (85′ Timothy Weah), Weston McKennie – Manuel Locatelli (85′ Nicolo Fagioli), Keffren Thuram (79′ Douglas Luiz) – Kenan Yildiz, Teun Copeminers, Samuel Mbangula (65 minutos) Andrea Cambiaso) – Dušan Vlahovic (65 minutos Vasilije Azic)
Milão: Mike Maignan – Emerson Royal (82′ Mateo Gabbia), Malik Tiau, Fikayo Tomori, Theo Hernandez – Yusuf Fofana, Ismael Bennacer (54′ Yunus Moussa) – Christian Pulisic, Tijani Lijnders, Raul Jimenez (61′ Tammy Abraham) – Alvaro Morata (82′ Filippo Terracciano)
Cartão amarelo: McKennie (Juventus) e Emerson, Pulisic (Milão)
juiz: andreia colombo