De Viena – Krzysztof Siedzicki, WP SportoweFakty
As negociações terminaram depois que a seleção feminina polonesa venceu por 1 a 0 na primeira partida, em Gdańsk. Há um clima de optimismo na nossa equipa, o maior desde Julho, quando o empate significou que poderíamos defrontar os austríacos na segunda eliminatória do play-off, mas eles também estarão na Liga das Nações. Perdemos duas vezes, por 1-3. .
Entretanto, a situação na Áustria era tensa. Depois de ter sido promovida ao Euro duas vezes consecutivas, a selecção feminina de futebol do país dificilmente poderia imaginar que uma terceira promoção iria falhar. Mas a treinadora Irene Furman e os seus jogadores ficaram claramente assustados depois do jogo de sexta-feira na Polsat Plus Arena Gdańsk. Comentários como “Nada vai acontecer com este treinador e esta equipa” apareceram na Internet.
Portanto, os jogadores austríacos ficaram de frente para a parede. Prova disso foi o fato de que cada jogada, mesmo passe ruim, falta ou cartão, provocava grandes expressões entre os jogadores austríacos e os cerca de 3 mil torcedores reunidos no Viola. Parque de Viena. O primeiro gemido de decepção veio aos três minutos de jogo, quando Barbara Dunst chutou pela esquerda, mas ninguém a impediu.
Veja o vídeo: Até o Ronaldo teria vergonha disso. Que gol!
Porém, nem tudo foi interpretado perfeitamente pelas donas de casa. Aos 8 minutos, um desentendimento entre as defensoras Marina Georgieva e Virginia Kirchberger provocou o envolvimento de Natalia Padilla-Vidas. Primeiro ela roubou a bola, depois perdeu, mas depois a recuperou. Ela jogou com Eva Pajor, mas o chute da jogadora do FC Barcelona foi bloqueado, assim como o rebote de Ewelina Kamczyk.
A treinadora Nina Patalon enfatizou repetidamente nos últimos dias que este jogo a duas mãos não é bonito. E, na verdade, ele não estava lá há 10 minutos. Era importante entrar, cortar a bola, empurrar e ganhar terreno. No entanto, tudo correu conforme o planeado e os bons resultados continuaram a persistir.
Porém, nos 10 minutos finais do primeiro tempo, ele já estava em estado pré-infarto. Primeiro para o adversário, Eva Pajor errou por pouco, mas depois teve que evitar chutes de Hanshaw, Campbell e Prutscheller. O segundo e mais perigoso momento surgiu quando Wiktoria Cieniewicz teve de ajudar Kinga Šemik na linha do gol.
Antes mesmo da mudança de time, os anfitriões já haviam perdido a ala esquerda Barbara Dunst devido a lesão. Em seguida, Milena Kokos entrou no time no intervalo, substituindo Adriana Asinska. A cobrança de falta aos 49 minutos foi uma grande chance, então Ahasinska poderia ter desempenhado um papel ativo.
E a outra coisa que o técnico Patalon falou é consistência e momentos. No segundo tempo, os poloneses fizeram algumas jogadas rápidas para virar a situação. Natalia Padilla Vidas se libertou uma vez e sofreu falta, que resultou no cartão amarelo para Chassing. Na segunda, a suplente Claudia Jedlinska mostrou boa ação após boa intervenção e chute longo de Kinga Šemik.
Mas objetivamente, deve-se reconhecer que foi um momento. Os austríacos tiveram mais posse de bola e procuraram cada vez mais jogar dentro da grande área em busca do canhão principal. Aos 67 minutos, Lily Prutscheller chutou de ângulo agudo a poucos centímetros de Lucky. Dez minutos depois, Shemik mostrou ótimos reflexos em situação semelhante.
Nos últimos 15 minutos a pressão atingiu o pico. Os jogadores austríacos correram mais longe, mas com menos precisão. Eles também estavam muito nervosos porque o tempo estava acabando. E ele fugiu e, no quarto minuto dos acréscimos, ele e a seleção feminina polonesa reagiram. O gol foi marcado por Eva Pajor, que comemora aniversário no dia 3 de dezembro.
Ela não poderia ter sonhado com um presente melhor. Vamos para o Campeonato Europeu. Primeira vez na história. Ninguém pode tirar isso de nós!
Áustria – Polónia 0:1 (0:1)
0:1 – Eva Pajor 90+4′
Áustria: Manuela Zinsberger – Annabelle Schashing (71′ Laura Wienroter), Marina Georgieva, Virginia Kirchberger, Verena Hanshaw – Sara Puntingham – (77′ Viktoria Pincer), Lily Prutscheller, Sara Zadrasil, Marie Hobinger (77 minutos Laura Fiersinger), Barbara Dunst (44 minutos) Julia Hickelsberger-Führer) – Eileen Campbell.
Polônia: Kinga Siemik – Wiktoria Cieniewicz (85 minutos Kayla Adamek), Emilia Szymczak, Olivia Vosz, Martina Wiankowska – Adriana Aksinska (46 minutos Milena Kokos), Tanya Pavolek, Ewelina Kamczyk (85 minutos) Martina Brozik) – Nadia Krejman (67 minutos) Claudia Jedli) Inska), Ewa Pajor, Natalia Padilla-Vidas (85 minutos Dominika Grabowska).
juiz: Ivana Prodzikovska (Macedônia do Norte).
Cartão amarelo: Prutscheller, Schassing (Áustria) – Avczynska, Jedlinska (Polónia).
Público: 3 200.